"Não é uma instituição, não o precisa de ser sequer, é um lugar sem definição aparente onde expressamos o que gostamos ou não. Não cedemos a pressões, não somos pagos para dizer bem de certas e determinadas coisas (por enquanto), e não damos primazia à musica portuguesa para dar sensação de um nacionalismo não existente. Retratamos o nosso ponto de vista tal como ele é. Esférico e com uma bolinha no meio."

segunda-feira, fevereiro 26, 2007

The Temple Bell - Old Jerusalem

Já 2005 tinha barba quando me chegou aos ouvidos um tal Twice The Humbling Sun. Fiquei chocado com o facto de não ter ouvido falar desses tais Old Jerusalem antes. Mas depois investiguei e descobri que havia um português nos latifúndios deste projecto. Estava tudo explicado. Estivessem estes jovens em Nova Iorque, um nome artístico, alguma coca disponível, e partissem guitarras como quem boceja seriam eles os próximos Sonic Youth. É claro que nenhum desses tópicos se concretiza.
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Mas agora em 2007 vem a bom porto The Temple Bell. Custa a entrar no ouvido. Não tem uma 180 Days ou uma O Joy Of Seeing You. Mas continua a ter rimas rebuscadas, versos melódicos e um encanto estrondoso. É de louvar uma banda cujo refrão não seja algo sequer semelhante a "I am a boy you are a girl /and i want to screw you /And your mother too/if she wants to."
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Chamem-lhe minimalista, chata, aborrecida, o que quiserem. Mas eu digo que se o Dylan ouvisse Dayspring (Go To Sleep, Now) ficaria, sem querer ser hiperbólico, vermelho de inveja. Um dos álbuns do ano.


Alinhamento

01. Her Scarf
02. Dayspring (Go To Sleep, Now)
03. Ruler of My Heart
04. Grasshoppers
05. Boxes
06. Lunar Calendar
07. Arts Center
08. Summer of Some Odd Year
09. Love & Cows
10. Time Time Time
11. Twice the Humbling Sun

domingo, fevereiro 25, 2007

The Doors, from Doors of Perception

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Somebody gave me this telephone... I think it was Edie... yeah it was Edie... and she said I could talk to God with it, but uh... I don't have anything to say... so here.. now you can talk to God

Foi qualquer coisa semelhante que Andy Warhol disse, alegadamente, a Jim Morrison. Não é de estranhar que passado algum tempo ele estivesse mesmo a falar com Deus, sem precisar do telefone.

Não sei se foi a nostalgia dos 40 anos do Doors, se foi o respeito que tenho a Oliver Stone que me fez ver ontem esse filme, The Doors. Está razoável como filme, mas a parte de biografia já é outra história. Esteve nomeado para os Óscares, melhor actriz secundária por Meg Ryan, é humilhação suficiente.

Val Kilmer lá faz um esforço para não fazer de bruto e bronco, mas não consegue evitá-lo, tem o espírito Top Gun a correr-lhe nas veias. No entanto conseguiu dar a ideia de um Jim psicótico, aluado e paradoxalmente calmo e agressivo. E, mais importante, deu a ideia de Jim como um poeta. Quem diria...!
Finalmente vi lá pelo meio uma Meg Ryan e um Billy Idol. Resultado: a azia chegou para ficar.

Mas o que realmente valeu aquelas duas horas foi a música. Desde Light My Fire, até RoadHouse Blues, estavam todas lá. A banda sonora acaba por ser, felizmente, a discografia dos Doors, apesar de não cronologicamente alinhada, não fossem os próprios elementos da banda a tratarem desse assunto. Está magistral.

Enfim é um filme a dar espasmos de independência, mas que são controlados por actores famosos e consequentemente interpretações medíocres.

Resumidamente, muito drama, sexo, drogas e Rock n' Roll.






sábado, fevereiro 24, 2007

God Bless Klaxons

Com apenas 14 meses de vida, os Klaxons já têm o seu primeiro álbum á venda, e á semelhança dos artic monkeys com o sucesso gerado á sua volta o ano passado, também os klaxons mostraram-se ao mundo via Internet. Não á consenso ao atribuir-lhes o titulo de inventores do new rave, mas este grupo Inglês, tambem mostra a sua originalidade não só nas músicas mas também na sua imagem, são eles que desenham desde a capa do disco, até aos produtos de merchandising que vendem nos concertos. A pouco tempo de partirem para a digressão mundial, prometem concertos muito progressivos e luzes psicadélicas.(onde vão buscar tanta energia)



Beyoncé

Dia 24 de Maio no Pavilhão Atlântico.
Tá tudo dito. Divirtam-se.

Tap Tap

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A história é, aparentemente, a mesma de sempre. Juntam-se algumas almas penadas, escreve-se um ou outro rabisco, uma guitarra aqui e ali e uma voz irritantemente agonizada e violá! aí está o próximo Funeral. Não estivessemos a falar de qualquer coisa indie.
De qualquer maneira estes tais de Reading, terras de sua majestade segundo consta, fugiram da idade do armário, do "scrapbook indie" e até de casa dos pais e fizeram uma coisa chamada Lanzafame. A capa é elucidativa quanto ao conteudo. É um Image Hosted by ImageShack.us
(elefante). Tudo lá dentro é pitoresco, sujo e cinzento. Mas lá no fundo tem o seu encanto, pela maneira que consegue ir buscar restos musicais das mais variadas bandas, o acordeon (está muito na moda hoje em dia, parece) aos Arcade Fire, um vocalista com uma voz esganiçada a fazer lembrar Kings of Leon depois de uma sessão de tortura, o ritmo duns CYHSY!, sem a evidente bebadeira, e tornar esse lamaçal melódico num folk descomprometido. Folk britanico quem diria...
Será que os U2 também revelarão esta faceta? Talvez se fiquem apenas pelos BeeGees...


Here Cometh


Little Match



Tap Tap@myspace

quinta-feira, fevereiro 22, 2007

Bloc Party
















Estupidez a minha. Não mencionei ainda os mais aguardados do ano. Os londrinos do anúncio da Vodafone vão espectacular no Coliseu dos Recreios.. Dia 18 de Maio os artistas de "Banquet", "Helicopter" e todo um bom número de obras-primas, vêm apresentar a nova galeria: "A Weekend In The City". Com bilhete na mão, já aguardo à frente do Coliseu. Não.. Brincas! Depois de saber o que perdi no Paredes de Coura. Ui.
Fiquem-se com a "I Still Remember" e a "The Prayer" pois, mesmo preferindo a "Song For Clay" ou a "Hunting For Witches", digo-vos que estas são ainda assim muito boas companhias.

The Prayer


I Still Remember

terça-feira, fevereiro 20, 2007

Kurt Cobain

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Faria hoje 40 anos, caso não tivesse sofrido uma overdose de Heroina e, não contente, pegado numa caçadeira e estoirado os miolos. Isto na versão oficial, não vou indagar acerca da possibilidade da Courtney ter contribuido para isso. Kurt Cobain foi um marco da história mundial, não fosse ele o grande mentor do extraordinário "Nevermind". Mas como todos os grandes génios, deixou-se levar pelas drogas e morreu com elas. Tinha 27 anos.

segunda-feira, fevereiro 19, 2007

Tv on the Radio

Emocional, experimentalista e poderosa. É assim que sonoridade dos Tv on the Radio me chega aos ouvidos.
Vindos de Brooklyn, NY têm o que parece ser umas das chaves de sucesso de bandas que recentemente nos brindaram com álbuns de qualidade. Diversidade cultural. Assim como os Arcade Fire, Mars Volta e Yo La tengo, a maior parte dos seus elementos tem ascendência africana ou latina, o que torna a sonoridade das respectivas bandas original, pouco ortodoxa e muito eclética.
Contam com a distorção, um ritmo excitante, linhas de baixo pujantes, contrastando com a sonoridade soul e melódica de Tunde Adebimpe, o vocalista. Ele mesmo é também actor e director cinema. Assim como ele, todos os elementos da banda revelam uma diversidade musical bastante alargada, tocando cada um uma vasta panóplia de instrumentos, sendo também característica a colaboração dos mesmo com outras bandas, como os Yeah Yeah Yeahs.
Desde 2001 que andam por aí, longe infelizmente, a espalhar boa música, sendo a primeira amostra editada por eles mesmos em 2002, de nome Ok Calculator. Daí destacaram-se logo "Bicycles are red hot" e "Sheba Baby", demarcadas pelo estilo experimentalista e electrónico dos mesmos.
Em 2003 lançaram Young Liars, que vinha já com umas das melhores músicas dos mesmos "Staring At The Sun", mais tarde reeditada no primeiro longa duração, nomeado de Desperate Youth, Blood Thirsty Babes, álbum muito bem recebido no seio da música mundial. Daqui destacam-se "King Eternal", "Ambulance", e "Dreams", faixas melódicas, originais, caracterizadas pelos "catchy" backing vocals. Finalmente, no dia 12 de Setembro do passado ano foi editado Return to Cookie Mountain para mim, independentemente do que foi e será lançado, dos melhores álbuns do ano, da década e do século. Vieram implementar-se como um dos marcos fundamentais da música mundial, com músicas como "Wolf Like Me", "I Was a Lover" e a magnifica "A Method", carimbadas com um selo de qualidade inexcedível.
Mas o que realmente deve deixar Tunde Adebimpe e companhia a dormir bem à noite é serem, como foi publicamente assumido pelo próprio, a banda favorita do criador de Ziggy Stardust, David Bowie.
Alias quem mais se pode orgulhar de uma honra dessas? Só mesmo The Arcade Fire dos quais os Tv on The Radio nada ficam atrás.
Cá os esperamos o mais brevemente possível.

Wolf Like Me


Staring At The Sun


Dreams

domingo, fevereiro 18, 2007

The Clash

Não fossem hoje bandas como os Blink 182, Sum 41, Simple Plan, Green Day e Good Charlotte, dir-se-ia que o Punk está morto. Mas com tais representantes, Joe Strummer e Joey Ramone devem estar constantemente a rebolar nas suas respectivas campas. Adiante e não desperdiçando o meu latim em coisas medíocres, dispenso-lhes uma palavra, desprezo.
De qualquer maneira, não foi com os Clash que o Punk começou. Não foram sequer a banda mais notabilizada, a mais popular ou sequer controversa, cabendo essa parte a Sex Pistols e Ramones. Foram sim a banda mais crítica, mais realista e cuja qualidade\influencia foi maior. Desde London Calling que o mundo nunca mais foi o mesmo.
Não são somente as letras carregadas duma intensa ironia. Não é apenas a mistura de estilos, desde o Reggae até ao Jazz, nem a composição musical, onde se incluía no meio da guitarra, do baixo, da bateria e da voz o saxofone e acordeão. É principalmente a atitude com que enfrentaram o mundo musical dos 70's, renovando um estilo totalmente virado para a sigla "sexo drogas e rock n'roll" transformando-o em algo com maturidade, inteligência e um espírito crítico afiado.
Mas não é só com London Calling que se conta a história dos Clash.
No debut álbum homónimo, destacou-se desde logo a diversidade estilística, assim com com Give 'Em Enough Rope, uma continuidade do primeiro.
Vem então em 1979, na minha opinião, a masterpiece dos Clash, do movimento punk, dos anos 70 e até do século XX. London Calling é um hino à diversidade, qualidade e carisma. Escrever o melhor sobre este álbum seria menosprezá-lo. Merece ser cozido num gira-discos, temperado com um volume bem alto, e então apreciado no sofá mais volumptuoso.
Foi com Sandinista!, o álbum mais adorado\odiado quer por críticos quer por audiências, que tomaram uma veia ainda mais politica, participando em campanhas contra o racismo e nazismo.
Depois veio o penúltimo e talvez o mais fraco álbum. Combat Rock, já com o line-up corrupto, com Mick Jones e Topper Headon em vias de sair, é uma continuação de Sandinista!
Por fim, a derradeira compilação de originais veio em 85, quando foi editado Cut the Crap, uma completa reviravolta de estilo por parte dos Clash. É não só um álbum muito mais pop, mas também com menos pujança e carácter que os anteriores. Juntamente com o álbum a solo de Strummer, ditou o fim dos Clash.
O Punk tinha morrido.

London Calling


Rock the Casbah


I'm So Bored With The U.S.A. + Train In Vain





Kaiser chiefs


Eles são 5, made in United Kingdom, de leeds os kaiser chiefs já por cá passaram, e preparam agora para lançar o novo album, Yours Truly, Angry Mob será o sucessor de Employment editado em 2005.
Fiquem com um cheirinho do que é o novo album, e o entorse do pé do vocalista, no paredes de coura.

sábado, fevereiro 17, 2007

Os Arcade Fire!

É isto que Montreal nos oferece! Uma banda que produz o melhor álbum de 2004, que tem um desempenho inigualável ao vivo, que consegue ser (juntamente com TV on The Radio), a banda preferida de David Bowie (e até a minha). Não admira, pois ainda não conheço ninguém que faça melhor uma harmonia entre bateria, acordeão e violino (para não falar da guitarra, piano, baixo, xilofone,...e sabe-se lá quantos mais). Que querem mais destes canadianos? Um novo álbum?! Pois cá está ele, Neon Bible (que por uma melhor acústica, foi gravado numa Igreja comprada pela banda) tem lançamento previsto para Março, mas já anda por aí, tanto no pássaro azul, como na Mula. Não perderam qualidade, e continuam grandiosos. "Intervention" e "No Cars Go" são duas faixas que fazem parte deste novo álbum. Mas o álbum é muito mais que estes dois diamantes. Comprovem o que eu digo com os videos a baixo, e atentem no álbum porque vai dar que falar. Ah!, kasabian! Esta sim é capaz de ser a décima-quinta maravilha do Mundo.
Obrigado Montreal.

No Cars Go


Wake Up (com David Bowie)


Intervention (Live At Canterbury High)

quinta-feira, fevereiro 15, 2007

Cold War Kids

Image Hosted by ImageShack.usVindos de algures no meio da California, nos States, vêm estes senhores. É Folk, é Rock, é Pop, é o que se quiser. Foram das poucas bandas que nos ultimos tempos realmente me entusiasmou, não são a décima-quinta maravilha do mundo, é certo, mas dentro dos parametros aceitáveis conseguiram inovar, e criaram uma album bastante agradavel, com umas letras, enfim, sugestivas (Hang me up to dry...?), com pulmão e garra.
Este "Robbers and Cowards", lançado nos finais do findo 2006, é qualquer coisa eclética, um redemoinho de pianos e guitarras, com um tempero blues bem carregado. De "Passing The Hat", onde se faz uma viagem ao mar Báltico, até a rezas a Deus para se decidir, passando pelas pseudo férias que se costumavam fazer, os Cold War Kids não tiveram tabus em escolher um nome inconformista. E ainda bem que o fizeram.



(Ah e parabéns ao YouTube, afinal o que seria da Blogosfera sem ele?)

quarta-feira, fevereiro 14, 2007

Coachella 2007

Aqui neste cantinho do mundo pequeno e isolado, do outro lado do oceano prepara-se um dos maiores festivais do mundo (Coachella 07) nos dias 27, 28 e 29 de Abril na cidade de Indio na Califórnia. Este é pouco acessível económicamente, atendendo que o bilhete para os 3 dias para este oasis da melhor musica mundial custar 249 dolares ou seja perto de 200€, mas sem dúvida que estes três dias iriam valer o donheiro gasto, pois mas estes foram postos á venda a 27 de Janeiro e neste momento já se encontram esgotados.
Por vários motivos acho que no dia 27, 28 e 29 de Abril deste ano, vamo-nos encotrar em solo português , a não ser que tenham uma tia rica que vos convide para ir até á Califórnia 3 dias, e dois dias antes da partida encontres a esvoaçar na rua um bilhete que aterre junto a ti. Mas parece me improvável. A edição deste ano conta no dia 27 com nomes como: Bjork, Interpol, Arctic Monkeys, Sonic Youth, Digitalism, dia 28 com: Red Hot chili peppers, Arcade Fire , Rapture, LCD SounSystem , Hot Chip e !!!, dia 29 estaremos a perder: Air, Kaiser Chiefs, Placebo e Soulwax. Vejam o cartaz são mais que muitas as bandas que actuaram em Indio e que não iremos ver. Fiquem com videos de actuações de edições anteriores.


terça-feira, fevereiro 13, 2007

Welcome to Portugal, CSS!

Mais cedo ou mais tarde estas pérolas brasileiras aterrariam em terreno luso. Cansei de Ser Sexy cozinha rock, pop e electrónica tudo na mesma panela e deixam fregueses deliciados. Nos tempos livres tiram fotografias, e fazem amor ao som de Death From Above. Prometem espectáculo em Abril. Dia 3 na Casa da Música (Porto) e dia 4, na Lux (Lisboa). Aproveitem histericamente que eu fazê-lo-ia se pudesse.

Myspace
Oficial Site

Let's Make Love And Listen Death From Above


Alala

Raizes Australianas

de Johnny Cash, colaborador de PJ Harvey, Nick Cave como ele próprio diz, faz música zangada. Começando nos aureos tempo do Post-Punk até aos dias de hoje, Nick Cave tem sabido inovar, não havendo um albúm, na minha opinião que chegue sequer ao limiar do mediano. Ultimamente, além dos Bad Seeds, tem trabalhado num novo projecto, Grinderman, cujo resultado sairá em Março. Anunciou também que começará a trabalhar com os Bad Seeds novamente em Julho, para um, pelo menos por mim, ansiado novo trabalho. Deixo desde umas amostras de como Nick Cave se apresentou e apresentará:

Bad Seeds

The Weeping Song


Grinderman


No Pussy Blues
- (single editado a 19 Fevereiro)

segunda-feira, fevereiro 12, 2007

Paulo Furtado

Ei-lo Paulo furtado, o homem de dupla personalidade, ex-tédioboy mostra lá fora, que em Portugal ainda se faz muito boa música. Tem vindo a segurar dois grandes projectos; Wraygunn (blues/soul/Rock) conta com 3 albuns de originais desde 2000 com "Amateur", "Soul Jam " em 2001 e o último "eclesiastes 1.11" em 2004 este já com algumas reedições; The Legendary Tiger Man (blues/rock/Indie) este segundo projecto aparece em 2001, com o album "Naked Blues","Fuck Cristmas baby, I got the blues" em 2003 , "in cold blood. book/cd remix" e por fim "Masquerade" editado o ano passado também já reeditado em vinil, neste projecto Paulo Furtado o homem de corpo esguio e tatuado, põe á prova toda a sua criatividade, mostrando claramente que música é arte.
Desde de 2001 tem conciliado estes dois projectos. Novidades para wraygunn com álbum prometido para o primeiro semestre deste ano. O lendário homem tigre continua com actuações de norte a sul e alem fronteiras. Fiquei a ver um pouco do melhor que ele sabe fazer... boa música.



WRAYGUNN


THE LEGENDARY TIGERMAN

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"Heart of Hearts" dos !!!


Já aqui passa o vídeo do novo single "Heart of Hearts" da "tripla exclamação" de Nova Iorque. O novo e grande álbum, "Mith Takes", merece uma audição atenta. Ah! E memorizem as letras porque as noites 4 e 5 de Abril, são por conta deles, no Teatro Sá da Bandeira (Porto) e no CCB (Lisboa), respectivamente.

domingo, fevereiro 11, 2007

Os Quem?

Já passaram uns bons anos, e ainda muito boa gente não era nascida, quando morreu o lendário baterista dos The Who, Keith Moon que considero um dos melhores bateristas de sempre, ao lado de John Bonham, Maureen Tucker e Stephen Morris. De qualquer maneira não são os The Who de Quadrophenia e de Who's Next que vêm cá a Portugal dia 16 de Maio. São "apenas" metade. Mas não é todos os dias que se vê o Pete destruir a sua estimadissima guitarra. E embora faltem lá o Moon e o John Entwistle, lá estarei na linha da frente, espero eu, para ver aqueles senhores. E como recordar é viver...


Fast Forward, 30 anos depois....

sábado, fevereiro 10, 2007

The Whip

Muzzle #1

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É um bom exemplo de talento escondido ou talvez por descobrir. The whip consegue misturar na perfeição o seu pop rock com electronica, esta banda de Manchester, ainda pouco conhecida promete mostrar trabalho feito com um novo single (MUZZLE No.1), limitado a 500 cópias no próximo dia 26 de Fevereiro.
Este por enquanto pequeno projecto dá vistas a uma grande recepção pelos fãs deste género musical num curto prazo de tempo, com concertos agendados nos quatro cantos de Inglaterra, comentam os entendidos, afirmam a sua força ao vivo . Certo que são bastante recentes mas quando a mistura é brutal a combinação é fatal. Nós por cá esperamos a sua passagem e a edição de um futuro album. Mostrem-se atentos.

Digressem X-Wife! Digressem!


Não é novidade que estas anfetaminas andam pelo pais a fazer ouvir-se. Como bem conscientes que somos, fizemos parte do público do concerto de ontem no Bar Alfa em Leiria. Sem qualquer arrependimento ou intenção de reaver o dinheiro aconselho a correrem todos para Tondela que actuam daqui a uma hora no Acert. A digressão é de se aproveitar, se os perderem podem sempre encontrá-los no SXSW Music Festival, no Texas. Por falar em bons eventos, bons murmúrios falam do novo blog.

Saudações,
Sexytympanum

quinta-feira, fevereiro 08, 2007

Por entre saxofones e guitarras


Não é a necessidade de escrever, de desenbuchar qualquer coisa que me corre mal na vida, a razão pela qual escrevo neste singelo espaço. É a vontade de dar a conhecer o que gosto, coisa que se calhar não consigo fazer publicamente, ou até consiga mas não o faça tão bem como queira, enfim não é esse o propósito. Tenho gostos, os meus gostos e não critico, valorizo até, tudo o que de mim se distancia, mas reservo-me esse prazer de dizer que essas coisa não prestam.
Tenho dito, partilhem os meus gostos, ou caso não o façam sintam-se à vontade de discordar, de me chamar nomes, mas acho que não me vou importar muito.

Cumprimentos,
Instrumentalista


PODES OPINAR AQUI!