Pequeno simbolismo.
Vivemos numa liberdade aparente, hipócrita até, aprisionados às vontades (não aquelas que fizeram voar ou sonhar, infelizmente) daqueles que tem a faca e o queijo na mão, sejam eles professores que passam mais tempos em greves que nas salas de aula, ou CPO's das grandes corporações que fazem do lobbying a pistola subtilmente encostada à garganta dos nosso governantes.
Mas neste dia nada disso importa aparentemente, pois é uma de dia de comemoração. Dizem que são os vencedores que escrevem a história. E ainda bem.
José Mario Branco, um dos mais importantes artistas portugueses do século passado sabe o que diz, mas sabe interpretar ainda melhor as palavras do outros.
Queixa das almas jovens censuradas, com letra de Natália Correia.